Sou a favor da independência da mulher, a libertação do “soutien” foi em meu entender uma das coisas melhores que podia ter acontecido.
Para mim todo o que qualquer controle que um ser exerça sobre os outros é mau. Ponto final paragrafo.
No entanto não posso deixar de pensar que a partir do momento em que a liberdade e a conquista de direitos passa a ser mal usada/interpretada tudo se perde. Senão vejamos:
As mulheres passaram a usar “as calças” e a deixar de ser sensuais… sem ser extremamente saudosista (até porque não tenho idade para isso), a história esta recheada de grandes mulheres em épocas difíceis que conseguiram conquistar o mundo apenas com o facto de saberem usar a sensualidade e o poder feminino em seu proveito. Cleópatra, Mata Hari, Chiquinha Gonzaga…
Será que lá por a mulher ser independente tem deixar de ser MULHER?
Vá lá a verdade é que todas nós sabemos que se quisermos conseguimos tudo, e quando digo tudo é mesmo tudo… Sem falsos moralismos ou puritismos.
Ora aqui está um post que me alicia a responder e ponto por ponto.
Libertação da mulher completamente de acordo é fundamental uma igualdade de direitos e de deveres.
Agora tudo se perde?
Não…
Perdem sim as mulheres que passam a ter a mania que são homens, porque igualdade de direitos e deveres não implica transformação.
As mulheres que deixam de ser sensuais é porque querem, pois podem fazer o que desejarem e continuarem a ser sensuais e dando o exemplo das calças existem calças femininas que são bem mais sensuais que qualquer mini saia com meio metro de pano.
E é uma enorme verdade uma mulher se quiser tudo consegue, basta querer e a tal se dispor.
E o cavalheirismo ainda existe e acontece em dois tipos de situação:
Ou o homem já é cavalheiro por natureza ou formação ou então a mulher tem que ter a capacidade de fazer nascer esse cavalheirismo em qualquer homem.
E eu adoro mulheres que são realmente Mulheres.
E tu sabes ser.
Beijo
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Mas dá um trabalhoooooo UI!
Beijinhos
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É por causa disso, que não casas…pelo teu mau feitio …LOOOL
Quando “vendemos” a imagem de forte, poderosa, inabalável…muitas vezes, o preço a pagar é um cadinho amargo.
Se fazes o contrário, és “coitadinha”… O equilibrio não é fácil. Mas é possível.
E depois, babe, o cavalheirismo é uma coisa linda de se ver e ser alvo de, desde que seja como diz o/a (?) Mega, da natureza intrinseca do cavalheiro. Doutra forma transforma-se, como tantas outras coisas, em técnicas de engate…blaghhh.
Essa do fazer nascer o cavalheirismo em qualquer homem, roça o paternalismo. Concebo isso, qdo se está a criar e a educar um filho. Num homem adulto, ou se é e se quer ser, ou então não.
Mas, pronto(s)…
Cada um tem a sua opinião.
Já agora, não esperes pelo “principe encantado”…o gajo é um bocado chato e ausente, anda sempre a defender o reino noutras paragens e não dá assistência no castelo.
Beijos. Adoro-te :)))
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Sabes bem que eu não gosto de principes encantados senão por mais nada porque prefiro cavalos pretos….
Amo-te irmã
Já agora é o Mega.
:))))
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Olá, Mega! 😀
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